Ao longe, ao sul
Onde antes do cinza
No céu,
Brilhava o sol no céu azul,
Surgia um guerreiro
Com alma de anjo
Forte e altaneiro.
Afugentava os dragões,
Dominava os soldados inimigos
E por poupá-los
Era admirado pelas multidões.
O rei assustado
Acuado, calado,
Com medo do guerreiro,
Engoliu teu medo
E muito dissimulado
Cercou o guerreiro
Com jóias e agrados
Querendo que o homem virtuoso
Rendesse tua honra
Ao ouro luminoso
Que no castelo aflorava.
A água que fura a pedra
Apagou o que o guerreiro era.
A bondade se transformara na fera
E o povo mais uma vez se desfaz a tal quimera.
Mais um guerreiro posto ao chão
Subjugado pelo ouro sujo
Vindo do sangue dos homens em vão
De um lado podre e obscuro.
E o reino continua igual,
Com as atrocidades, tudo normal.
O reino dos anões
Onde cresce as arvores em brasa
Não se cansa de lutar
Pela liberdade
Que na realidade
Os anões sem pensar
São pequenos por acostumar
Desde criança de joelhos caminhar...
Onde antes do cinza
No céu,
Brilhava o sol no céu azul,
Surgia um guerreiro
Com alma de anjo
Forte e altaneiro.
Afugentava os dragões,
Dominava os soldados inimigos
E por poupá-los
Era admirado pelas multidões.
O rei assustado
Acuado, calado,
Com medo do guerreiro,
Engoliu teu medo
E muito dissimulado
Cercou o guerreiro
Com jóias e agrados
Querendo que o homem virtuoso
Rendesse tua honra
Ao ouro luminoso
Que no castelo aflorava.
A água que fura a pedra
Apagou o que o guerreiro era.
A bondade se transformara na fera
E o povo mais uma vez se desfaz a tal quimera.
Mais um guerreiro posto ao chão
Subjugado pelo ouro sujo
Vindo do sangue dos homens em vão
De um lado podre e obscuro.
E o reino continua igual,
Com as atrocidades, tudo normal.
O reino dos anões
Onde cresce as arvores em brasa
Não se cansa de lutar
Pela liberdade
Que na realidade
Os anões sem pensar
São pequenos por acostumar
Desde criança de joelhos caminhar...
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