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As luzes, o pó e a poeira
A beira do rio,
um fio que corta o sertão.
Minha alma viva ser tão
frágil mas corro
Sou fugaz e ágil,
Um plágio quixotesco...
Cansei!
Aquele monstro obscuro que vive esgueirando-me não deverá mais viver.
Um monstro de escuridão que vem me perseguindo a tempos.
Não o darei trégua.
Estou com minha espada da fé,
Meu escudo bondade,
e meu cavalo da vontade.
Recolherei-me nos que me amam, o alimento
e vitamina.
Mostrá-lo-ei meu armamento
e perícia.
Não sobrará medo, dor, tristeza.
Não sobrará nada.