Era um vez
Um reino de anões
Onde os feijões
Não mais cresciam.
Eram todos cegos
Não passam além
Das fronteiras do ego
Que a si oprimiam.
Tinham um rei
De duas caras
Escravizava em nome da lei
Era uma farra feita as claras
No escuro do castelo obscuro.
Sempre se curvava às leis
E a espada do reino do norte
Que tem força nas garras da morte.
Era estranha a submissão,
Pois o reino anão
Mesmo tão pequeno,
Era mais forte
Que todo aquele veneno.
O rei oprimia
E o povo sofrido
Fugia as pressas
Para longe das lanças
Que o rei fantoche
Do reino do norte
dominasse seu povo
Encerrando os viventes
Em seus calabouços
Os dragões destruíam
Aqueles homens que sofriam.
Dias quentes que se seguem
Corpos nas ruelas a luz do dia.
O rei tinha amigos
Que sobre influência
Dos corrompidos
Trocaram as virtudes
Pelos seus vícios,
Fechando seus olhos
Para seus patrícios ,
Se voltando contra
Seus próprios princípios...
Um reino de anões
Onde os feijões
Não mais cresciam.
Eram todos cegos
Não passam além
Das fronteiras do ego
Que a si oprimiam.
Tinham um rei
De duas caras
Escravizava em nome da lei
Era uma farra feita as claras
No escuro do castelo obscuro.
Sempre se curvava às leis
E a espada do reino do norte
Que tem força nas garras da morte.
Era estranha a submissão,
Pois o reino anão
Mesmo tão pequeno,
Era mais forte
Que todo aquele veneno.
O rei oprimia
E o povo sofrido
Fugia as pressas
Para longe das lanças
Que o rei fantoche
Do reino do norte
dominasse seu povo
Encerrando os viventes
Em seus calabouços
Os dragões destruíam
Aqueles homens que sofriam.
Dias quentes que se seguem
Corpos nas ruelas a luz do dia.
O rei tinha amigos
Que sobre influência
Dos corrompidos
Trocaram as virtudes
Pelos seus vícios,
Fechando seus olhos
Para seus patrícios ,
Se voltando contra
Seus próprios princípios...
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