Sofri o osso quebrado encanado.
No caminho de terra caminhado
Estendi a minha mão machucada
Quando me rasgava as farpas afiadas.
Chamei-te grunhindo enrouquecido.
Desnudado das vestes fedidas
Poderia ter sido a foda vulgar
A trepada animal
O carinho do afagar
Ou amor transcendental
Mas não sou coisa que não vejo
E vejo-me em coisas que não sou.
Não sou o dinheiro que não veio.
Não a falta de sorte ou o sorteio.
Sou orgia, folia, fobia e ornamento.
Sou o Sol, a radiação solar
A voz do povo, o canto popular.
Quem é o Culpado?
Há 5 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário