O vinho anima a mente, Sente o arco-íris próximo Na cruz do gótico Visto por traz das lentes.
Lança teu corpo no nada Tentando sufocar tuas magoas Na infinita beleza do lábaro,
Destruindo-o com ódio bárbaro. Rasgas teu corpo infame - O sangue coalhado jorra - Sonhando ada instante A tua alma ir embora...
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