Somos filhos da solidão
Com os pés amarrados á multidão.
Não
conseguimos ver a nós mesmos
Nem mesmo diante do espelho.
O frio que congela a alma
Como a correnteza lenta e calma,
Nos arrasta pra muito longe,
Onde nossa coragem se esconde.
Tua presença
Destrói-me como uma doença,
Que nunca sai sem deixar sequelas -
O ciclone devastando a terras.
Ainda com todos a minha volta,
O álcool e todas as risadas soltas,
Possam enganar tudo em meu caminho,
Faço de minhas taças de vinhos,
Minha viagem para o centro do nada,
Da camada vazia do meu peito,
Por direito, me acusa as lágrimas
Ser teu escravo pela eternidade...
Nem mesmo diante do espelho.
O frio que congela a alma
Como a correnteza lenta e calma,
Nos arrasta pra muito longe,
Onde nossa coragem se esconde.
Tua presença
Destrói-me como uma doença,
Que nunca sai sem deixar sequelas -
O ciclone devastando a terras.
Ainda com todos a minha volta,
O álcool e todas as risadas soltas,
Possam enganar tudo em meu caminho,
Faço de minhas taças de vinhos,
Minha viagem para o centro do nada,
Da camada vazia do meu peito,
Por direito, me acusa as lágrimas
Ser teu escravo pela eternidade...
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